sábado, 8 de outubro de 2011

Entre o vazio e o infinito

Eu invado a noite com passos largos
Com o olhar firme de olhos atentos
O pensamento disperso
E o coração solitário.

Busco descobrir os segredos da Lua Cheia
E quem um dia já os desvendou?
Se esse é o grande mistério
Para quem percorre os caminhos obscuros.

Ando pelas calçadas sujas
Enquanto as folhas secas 
Das árvores caem
Regidas pela sinfonia do vento.

O olhar firme
De olhos atentos
Vislumbra um horizonte
Perdido entre o vazio e o infinito.

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