segunda-feira, 2 de julho de 2012

No cemitério das violetas mortas

Tempo memória, 
Vento passado
O vento passou e levou o tempo
Que traiu a memória.

A memória insistente
Mergulhou no passado
Morreu afogada.

O vento passou
Levou o tempo
Matou a memória.

Que agora jaz,
No cemitério,
Das violetas mortas.

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