Fantasmas de fotografias
Numa tarde qualquer
Depois de uma noite mal dormida
Noite de sonhos interrompidos
Intercalados por pesadelos
De fantasmas que assombram
Na lembrança de velhas fotografias.
O frio da noite passada passou
E do pesadelo acordou
E o fantasma não foi embora
Porque nas cartas estava marcado
Para um dia das sombras retornar
E outra vez ao sol brilhar
Para a lua poder encantar.
Ao anoitecer não mais se perder
No brilho da noite encontrar
Os braços da lua para adormecer
E ao amanhecer se despedir
Para novamente ao entardecer retornar
E mais uma vez
Em seus braços repousar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário