domingo, 24 de junho de 2012

Fantasmas de fotografias
 
Numa tarde qualquer
Depois de uma noite mal dormida
Noite de sonhos interrompidos
Intercalados por pesadelos 
De fantasmas que assombram 
Na lembrança de velhas fotografias.

O frio da noite passada passou
E do pesadelo acordou
E o fantasma não foi embora
Porque nas cartas estava marcado
Para um dia das sombras retornar
E outra vez ao sol brilhar
Para a lua poder encantar. 

Ao anoitecer não mais se perder
No brilho da noite encontrar
Os braços da lua para adormecer
E ao amanhecer se despedir
Para novamente ao entardecer retornar
E mais uma vez 
Em seus braços repousar.

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